Desde algumas polêmicas que ocorreram no Scrum Gathering neste ano, tenho discutido em diversos fóruns de discussões e eventos sobre o que tem ocorrido com a nossa comunidade de desenvolvimento ágil. Eu temo pelo o que pode ocorrer com o Agile aqui no Brasil. O que matou o RUP pode também matar o Agile.
Category: xp
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Em tempos de agile, tem algumas coisas que são um pouco difíceis de algumas pessoas/times adorarem como prática. Por exemplo: como fazer com que desenvolvedores façam testes automatizados, de preferência usando a abordagem TDD? Pode parecer fácil, mas só quem já tentou sabe como é difícil e como existe resistência na quebra do paradigma.
Pra resolver o problema temos basicamente 2 opções: (1) Alguém obriga todos do time a fazer os testes automatizados e ponto final, ou (2) utilizar-se de algum método que os convença que essa prática trás ganhos significativos.
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Inicialmente o título dessa FAQ seria algo como “E o Prazo?”, porém, mudei para esse título cima (O que você prefere? Uma mentira ou software funcionando no início de um projeto?) que representa bem a minha opinião sobre esse assunto que é muito recorrente nas listas, nas palestras que faço e até mesmo em clientes, portanto, vamos discutir um pouco sobre como a famosa questão do “prazo” é tratada sob a ótica sugerida pelas Metodologias Ágeis de desenvolvimento de Software.
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Após alguns bons anos de adoção e evangelização de Agile, tenho orgulho em dizer que tenho pouquíssimas certezas sobre o tema (pois a magia é inspecionar e adaptar o conhecimento continuamente). Porém, uma dessas poucas certezas é: Se você for preguiçoso, FUJA das metodologias ágeis.
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* Produzido pelo pessoal da SEA Tecnologia.
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Vejam abaixo a palestra de Felipe Rodrigues sobre Práticas Ágeis de Desenvolvimento, realizada durante o evento Maré de Agilidade em Salvador(Bahia).
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Um dos temas menos explorados no mundo ágil é governança. Nesse sentido, governança é o sistema que garante que as equipes (de uma empresa, por exemplo) estão caminhando no rumo certo para atingir a agilidade.
Por conta dessa carência de informação a respeito desse tema, resolvi escrever um miniartigo no meu blogue:
http://blogue.claviustales.com.br/2009/05/01/governanca-agil/
Nesse post, apresento o modelo de governança que utilizamos na minha empresa, fazendo a relação com os valores e princípios do Manifesto Ágil.
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Entrevista com Rogério da empresa PZM sobre o evento Maré de Agilidade 2009 realizado em Salvador(Bahia) no mês de março.
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Quando fazemos apresentações sobre ágil ouvimos muitas vezes as mesmas velhas perguntas. Confesso que às vezes acho um pouco … digamos… chato responder a essas perguntas pela vigésima vez (#prontofalei). Mas, cá pra nós, não dá pra negar que essas perguntas são chave para o entendimento da filosofia ágil.
Por isso resolvi iniciar incitar essa série de posts aqui na visão ágil, com o intuito de que tenhamos uma muleta prática em que nos apoiar toda vez que precisarmos responder (ou evitar 😉 ) essas perguntas.
De minha parte, acho que a pergunta mais frequente de todas, campeã indiscutível, é a velha “e a documentação?”. Então resolvi começar a séria com ela.
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Material da palestra “Integração Contínua – Os benefícios da Automatização”, feita por Victor Hugo Germano, durante o evento Maré de Agilidade em Salvador(Bahia) em março desse ano.
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Durante o evento Maré de Agilidade em Salvador (Bahia) em março de 2009, tive a oportunidade de entrevistar Fábio Rilston (Consultor de Qualidade), sobre como que a empresa pública SERPRO adotou metodologias ágeis através de algumas combinações de Scrum, XP e OpenUP para melhorar o processo de desenvolvimento de alguns produtos usados na esfera governamental.
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Uma das maiores convicções que tenho sobre desenvolvimento de software é que não existem fórmulas mágicas, nem processos mágicos e nem certificações mágicas… O máximo de “mágico” que pode existir em desenvolvimento de software são alguns profissionais mágicos (infelizmente alguns são adeptos de magia negra). Além disso, “Processo Padrão” é uma coisa que não existe.
O projeto da DDWorks começou de maneira interessante. Numa dessas quintas-feiras de verão, um dos sócios me ligou e disse: “- Quero colocar um e-commerce no ar na semana que vêm”. (nem sei se ainda se usa a palavra e-commerce, mas ele disse assim!) As condições são:
1. Nós não temos tempo de negociar, não temos tempo de firmar contrato, não temos tempo nem de “planejar” o projeto
2. Tem que estar no ar e vendendo até sexta-feira da semana que vem
3. Tem que ter integração com e-payment ainda a ser definido (no fim optamos pelo PagSeguro)
4. O desenvolvedor tem que estar aqui presente. Vamos dar todos os subsídios e decisões em tempo hábil
5. Já falei que tem que estar no ar na semana que vem?
Qualquer pessoa poderia falar que isso é impossível, porém, o cliente estava disposto a fazer o que fosse necessário para atingir esse objetivo, e nenhum outro fornecedor deu atenção a esse projeto. Eles acharam isso “impossível”. Eu até imagino aqueles vendedores acompanhados de gerentes de projeto (ambos de gravata) dizendo “- Vamos com calma!”, “- Precisamos planejar direitinho.”, “- Vamos detalhar mais…”. O mercado está cansado dessas ladainhas! Como seria um desafio interessante topei na hora. Traçamos alguns objetivos juntos e marcamos uma reunião de planejamento na segunda-feira às 9:00.
Leia o restante do artigo e comente no blog “Débito Técnico”:
http://blog.aspercom.com.br/2009/03/03/rails_agile_ddworks/ -
Felipe Rodrigues, Diretor da Fratech IT, nos presenteia novamente com um excelente artigo chamado “Utilizando metáforas no design de software”, onde aborda questões muito pertinentes da neurociência, aplicadas ao processo criativo dentro do desenvolvimento do software.
Esse artigo através dos temas As metáforas vem para ajuda, Metáforas e os métodos ágeis, Metáforas e Domain Driven Design, Metáfora do Sistema e Criando metáforas, dá uma ênfase bem grande, na visualização e aplicação de metáforas para estimular uma melhor compreensão acerca da dialética relação de criar soluções tecnológicas alinhadas ao desejo do cliente.
Mais uma vez sugiro a leitura completa desse artigo, para ampliar a sua compressão acerca dos mistérios dessa complexa e fascinante atividade de desenvolver software (ou melhor, soluções) para os seus clientes. Portanto, o link para acesso ao artigo completo é: http://www.fratech.net/comunidade/exibir/47 .
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Introdução
Um dos primeiros desafios quando se implanta metodologias ágeis, é nivelar qual o entendimento necessário para iniciar um projeto de desenvolvimento de software e como prover uma gestão de requisitos alinhada com a necessidade de entregas e com a aderência necessária dentro de uma organização, portanto, nesse texto pretendo provocar uma reflexão através de alguns conceitos básicos, sobre como que através da filosofia incremental e iterativa das metodologias ágeis, podemos ter um escopo de um produto suficientemente informativo para iniciar e conduzir um projeto de desenvolvimento do mesmo.