• Blog da Crafters: Startup virou coisa de moleque!

    Blog da Crafters: Startup virou coisa de moleque!

    Na semana passada iniciei minha participação no blog da Crafters.  O ponta-pé dessa participação foi dado com o artigo “Startup virou coisa de moleque!” que aborda algumas vantagens e preocupações da crescente facilidade de criar uma “startup” atualmente.

    Veja um trecho do texto:

    “Nunca antes na história desse país” se falou tanto em Startup. Isso tem uma série de pontos positivos, mas também, trás uma gama de importantes pontos de atenção. Um dos meus principais pontos de preocupação em toda essa onda é: Hoje, qualquer moleque com um site ESTÚPIDO, diz que tem uma STARTUP.

    Para ententer todo o ponto de vista,  leia a versão completa disponível em:  http://www.crafters.com.br/blog/2012/03/startup-coisa-de-moleque

    Boa leitura a todos!

  • Scrum – Framework, Competências e Valores (versão community)

    Scrum – Framework, Competências e Valores (versão community)

    Parte do material que uso em meus treinamentos sobre Scrum. Nesse material mostro algumas visões pessoais e minhas experiências na adoção/adaptação do framework Scrum.

  • Mesa “redonda” do primeiro dia do Agile Vale 2011

    Mesa “redonda” do primeiro dia do Agile Vale 2011

    Veja nesse super vídeo produzido pelos amigos da BlueSoft, a mesa quase “redonda” que foi realizada ao final do primeiro dia do Agile Vale 2011.

    Nessa mesa redonda, debatemos coisas como por exemplo:  Por onde  e como iniciar uma adoção ágil, práticas, valores, motivação, dificuldades, erros,  Scrum, XP, Lean, a relação de Agile com outras áreas etc.

    Esse é um vídeo de alto valor agregado, pois reúne conteúdo, experiências diferentes e muito bom humor 🙂

  • Blog MeCoBiz: Como iniciar uma melhoria?

    Blog MeCoBiz: Como iniciar uma melhoria?

    Vejam no Blog MeCoBiz, que iniciou oficialmente suas operações hoje, um material chamado “Como iniciar uma melhoria?”. Trata-se de alguns slides sobre  uma maneira bem simples de iniciar um conjunto mínimo de atitudes em direção a uma melhoria/mudança.

    Acesse esse post pelo link: http://mecobiz.net/2011/08/26/como-iniciar-uma-melhoria  e melhore continuamente em pequenos e viáveis passos.

  • Vídeo com resumo do Agile Vale 2011

    Vídeo com resumo do Agile Vale 2011

    Vídeo com um resumo com o que aconteceu no AgileVale 2011. Esse evento reuniu mais de 800 pessoas na belíssima cidade de São José dos Campos em São Paulo e cada ano, está se torna uma referência em conferências sobre Agile no cenário nacional.

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  • A protocooperação entre pessoas e processos

    A protocooperação entre pessoas e processos

    Há muito tempo atrás, o Manifesto Ágil introduziu uma importante inversão de valores ao propor que Indivíduos e Interações são mais importantes que Processos e Ferramentas. Com isso, muita gente (inclusive eu) teve a tendência de pensar que as pessoas são a única coisa importante nessa balança e, que ambientes orgânicos, empíricos e “caóticos” são a solução para todos os males da humanidade.

    Paradoxalmente,  mesmo pensando dessa forma, nós, da comunidade ágil em geral,  não paramos de discutir/criar detalhes processuais das adoções ágeis. Com base nesse ainda forte foco nos processos, somos levados a refletir um pouco mais sobre qual o verdadeiro peso na balança entre  pessoas e processos.

    Para ajudar a entender isso, vamos praticar a “empatia” e analisar a questão pela ótica dos processos, onde após alguns anos vivendo diferentes tipos de contextos, pude chegar a  alguns pensamentos sobre o que seria um bom processo e como ele poderia propiciar uma relação saudável com as pessoas; eis os pensamentos:

    • Um bom processo é criado e evoluído por meio das experiências dos próprios indivíduos que vivem o mesmo.
    • Um bom processo permite/estimula a transparência entre as pessoas, com isso torna-se possível que haja confiança entre elas.
    • Um bom processo permite a aproximação entre as pessoas, para que seja possível criar colaborativamente conhecimentos e soluções.
    • Um bom processo permite a criatividade das pessoas.
    • Um bom processo permite que as pessoas se organizem para criar algo de valor durante toda a sua cadeia.
    • Um bom processo permite a inspeção e adaptação e com isso, as pessoas podem melhorar continuamente os seus próprios comportamentos.
    • Um bom processo faz com que os resultados (bons ou ruins) sejam computados mutuamente entre todas as pessoas de um grupo, fazendo com que o mesmo, atue de fato como um Time.
    • E por fim, um bom processo é aquele que existe para servir às pessoas, não o contrário.

    Como podemos observar com os pensamentos acima, existe uma espécie de dependência orgânica entre as pessoas e os processos. Para reforçar esse pensamento, podemos lembrar do conceito de protocooperação ou mutualismo, que  de acordo com a Wikipedia, “é uma relação benéfica para ambas as espécies”. Ainda segundo a Wikipedia, nessa relação, “os seres associados mantêm certa independência” ou seja, “apenas se beneficiam das associações mais ou menos duradouras que estabelecem”.

    Com base em todos esses pensamentos, é possível concluir que na prática não existe uma só verdade e que talvez, não é que as pessoas são mais importantes que os processos, mais sim, como acontece uma relação orgânica entre esses dois elementos, o que na prática é mais importante,  é gerar bons resultados sistêmicos (para o todo) por meio da protocooperação entre pessoas e processos.

    Referências:

    • pt.m.wikipedia.org/wiki/Protocooperação
    • agilemanifesto.org/iso/ptbr/
    Um obrigado especial ao Renato Willi pela ajuda na revisão desse texto.

     

    Sobre o autor:

    Manoel Pimentel Medeiros (www.ica-ti.com.br) – Coach com mais de 15 anos de experiência na área de TI, onde atuou com Coaching e Trainning para executivos e times em ambientes organizacionais de Consultorias, Bancos e Telecom. É Diretor Executivo do ICA-TI (Instituto de Coaching Aplicado a TI) e fundador da Revista Visão Ágil, já escreveu sobre Agile e Coaching para portais e revistas do Brasil e exterior. Também palestrou em eventos nacionais e internacionais sobre agilidade. Possui as certificações PPC, CAC, CEC da SBC/BCI, Worth Ethic Corporation, CSM e CSP da Scrum Alliance e foi um dos pioneiros na utilização e divulgação de métodos ágeis no Brasil.

  • Vídeo da palestra Coaching para Metalhoria Ágil

    Vídeo da minha palestra sobre Coaching para Metalhoria Ágil no Maré de Agilidade em Salvador. O Maré é um evento feito por e para comunidades, que vem fomentando a “cultura” ágil pelo país, Sua primeira edição aconteceu em 2008, Brasília e desde então tem passado por outras cidades, como Salvador/BA, Fortaleza/CE, Belém/PA, Vitória/ES, Belo Horizonte/MG. Num total, mais de 20 palestrantes renomados ministraram palestras e mini-cursos para um público que já ultrapassa 1000 pessoas.

  • Conversa Rápida na Adaptworks – Meta-Agile e Agile MMA

    Nesse vídeo, gravado pelo Agilista-Produtor Jonas Abreu ao final do AgileBrazil 2011, abordo o conceito Meta-Agile e explico sobre o framework AgileMMA como forma de apoiar adoções saudáveis de Agile em diferentes organizações.

  • Pratique AgileMMA e faça uma adoção pragmática e sistêmica de Agile

    Quando um conceito é implementado de diferentes formas, torna-se natural que diferentes percepções sobre o mesmo sejam criadas pelas pessoas. Nesse aspecto, o paradigma ágil é imbatível, pois como trata-se de uma abordagem filosófica, muitas e diferentes percepções são geradas em torno do grande guarda-chuva conceitual que ele representa. Mas sem dúvida, essa pluralidade de percepções, faz do paradigma ágil, uma fascinante e complexa filosofia administrativa, econômica e até mesmo social dentro do universo do desenvolvimento de software.

    Baseado nessa compreensão acerca de Agile, venho trabalhando há muito tempo em ajudar as pessoas a terem uma visão mais ampla sobre o paradigma Ágil. Esse trabalho tem sido pautado principalmente em propor uma abordagem não xiita sobre nenhuma das “sub-ideias” inerentes na agilidade.

    Para disseminar essa pensamento, ao longo dos anos, escrevi diversos artigos, fiz diversas palestras e até mesmo lancei o “Manifesto for Meta-Agile”, que de maneira concisa, reúne algumas diretrizes básicas para ajudar as pessoas a meta-cognizarem sobre seus comportamentos, processos e ideias quando estiverem elaborando alguma solução ágil.

    Contudo, talvez o conceito Meta-Agile seja complexo ou abstrato demais para muitas pessoas, por isso, para ajudar na materialização desse conceito, nos últimos meses tenho usado uma abordagem que chamei de AgileMMA – Agile Mixed Methodologies Adoption (estou usando o termo methodologies para resumir as ideias, processos, técnicas e frameworks existentes sobre a alcunha de Agile).

    Apesar do nome de forte impacto, a AgileMMA não se trata apenas de uma forma de usar as metodologias ágeis de um jeito “misturado”, mas sim, uma implementação do Manifesto for Meta-Agile, que oferece uma visão sistêmica dos momentos e cenários apropriados para cada metodologia, de acordo com o contexto corporativo em questão.

    AgileMMA também parte da idéia de que uma mente san, gera um processo san, por isso, a AgileMMA é fortemente baseada num processo de Coaching. Esse processo de Coaching ajuda os indivíduos a trabalharem de forma efetiva em uma espécie de octógono de pontos chaves dentro uma adoção de Agile, são eles:

    * Propósito – Quais os motivadores para adotar Agile.

    * Percepção de valor – Quais os valores que empresa acredita.

    * Efeito sistêmico – Qual o efeito que será gerado em toda a organização.

    * Ganhos – Quais os benefícios envolvidos.

    * Perdas – O que a organização precisa “abrir mão” para poder adotar Agile.

    * Competências – Quais as novas competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) as pessoas precisam desenvolver.

    * Opções – Quais a opções de metodologias, frameworks, processos, técnicas (existentes ou não) a organização poderia usar para ter resultados ágeis.

    * Propriedade – Qual (ou quais) opção (ões) com os quais a empresa irá construir o seu jeito ágil de ser e, como ela pretende trilhar o seu caminho rumo a Agilidade.

    Como é claramente percebido, o nome AgileMMA trás uma analogia muito forte ao MMA (Mixed Martial Arts) que todos conhecem, pois no MMA um lutador que for proficiente apenas num estilo de luta (ex: boxe, karatê, jiu-jitsu etc), vai ter sérios problemas para fazer uma boa luta, quando o adversário o conduzir para um contexto diferente de sua proficiência (ex: trocação, chão, submissão etc).

    Assim também é o praticante de AgileMMA, pois hoje, a dinâmica dos mercados, faz com que as empresas mudem seu contexto de trabalho numa velocidade muito rápida, então se o profissional for xiita ou só souber trabalhar num formato específico de Agile (ex: Scrum, XP, FDD, Kanban etc), terá grandes problemas de usar a ferramenta mais adequada para uma determinada situação. Além disso, o agilista também terá uma enorme dificuldade em gerar bons resultados, se ele ater-se apenas à metodologias já conhecidas, ou trabalhar apenas com o jeito by-the-book de cada uma delas. Nesse caso, o agilista precisa ter uma razoável capacidade de desprendimento de suas próprias ideias e conhecimentos, pois muitas vezes ele precisará criar soluções contra-intuitivas até mesmo pelo ponto de vista do paradigma ágil.

    O praticante de AgileMMA é um exímio conhecedor de como que as opções ágeis se integram quando necessário e, também é um perito em criar modelos de transição de uma opção para outra.

    O praticante de AgileMMA conhece em detalhes os jogos políticos e as principais complexidades organizacionais que possam facilitar ou dificultar uma determinada opção ágil. Sobre essa questão, compete ao praticante de AgileMMA, entender e descobrir novas formas de fazer o paradigma ágil conviver saudavelmente com essas questões organizacionais e também com os demais paradigmas existentes na empresa (ex: modelos de governança, modelos de maturidade, PMBok etc).

    Logo, ser praticante de AgileMMA não significa que o profissional irá trabalhar com todas as metodologias ágeis ao mesmo tempo, mais sim terá a visão sistêmica suficientemente adequada para saber em que momento mudar sua estratégia de trabalho, de forma a assegurar um bom resultado para a organização inteira.

    É importante observar que a abordagem AgileMMA não impede o praticante ter a sua preferência, ou a opção de metodologia em que ele mais sente proficiência ao trabalhar. Inclusive essa preferência pode servir como uma importante base de aprendizado e de experimentação das demais metodologias.

    Hoje tenho visto algumas boas iniciativas em direção da AgileMMA, pois freqüentemente tenho contato com organizações que já experimentaram diferentes metodologias e com os resultados dessas experiências, acabam por criar um jeito todo próprio de fazer a sua agilidade. É importante destacar que cada experiência AgileMMA é única e por muitas vezes, aquele jeito de fazer Agile apenas faz sentido para aquela organização que criou o mesmo.

    Por isso, ser um praticante de AgileMMA é um meio bem eficaz para elevar o estado Meta-Agile de qualquer organização, para isso, é muito importante que os profissionais interessados em praticar a AgileMMA comecem a treinar sua quebra de dogmas, abrir mão das posturas xiitas e principalmente, comecem a pensar recursivamente fora da caixa.

    Portanto caro amigo agilista, Hajimê!!!




    Sobre o autor:

    Manoel Pimentel Medeiros (www.ica-ti.com.br) – Coach com mais de 15 anos de experiência na área de TI, onde atuou com Coaching e Trainning para executivos e times em ambientes organizacionais de Consultorias, Bancos e Telecom. É Diretor Executivo do ICA-TI (Instituto de Coaching Aplicado a TI) e fundador da Revista Visão Ágil, já escreveu sobre Agile e Coaching para portais e revistas do Brasil e exterior. Também palestrou em eventos nacionais e internacionais sobre agilidade. Possui as certificações PPC, CAC, CEC da SBC/BCI, Worth Ethic Corporation, CSM e CSP da Scrum Alliance e foi um dos pioneiros na utilização e divulgação de métodos ágeis no Brasil.

  • Resumo do treinamento ACP (Agile Coach Professional)

    Excelente vídeo onde o André Faria (CKO – Chief knowledge officer na Bluesoft  e membro do ICA-TI), apresenta um resumo sobre o treinamento ACP (Agile Coach Professional) realizado em São Paulo no mês de maio de 2011.